tag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post507754981160328571..comments2023-05-02T07:07:59.301-03:00Comments on LUGAR DE PARTILHA - Lendo juntos Santa Teresa de Jesus: cap.: 11, 12, 13, 14Unknownnoreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-57061123307597525792010-08-30T09:32:15.535-03:002010-08-30T09:32:15.535-03:00Capítulo 13.
Este capítulo tem grande sentido ped...Capítulo 13.<br /><br />Este capítulo tem grande sentido pedagógico. Teresa ensina:<br />- Alegria e liberdade são necessárias no princípio; todavia deve-se temer o descuido, até que a virtude lance sólidas raízes na alma. O caminho da oração é um caminho real, para almas que têm grandes desejos, que vivem com o coração dilatado e um claro horizonte; é um assunto de mente aberta e de grandeza de alma. <br />- Procurar as grandes coisas. Nosso projeto de vida de oração se alarga, muitas vezes, de forma inesperada e nos leva por caminhos surpreendentes, isto porque os caminhos do Espírito vêm de onde não sabemos e vão para onde também não sabemos. Por isso nos alerta ser necessário ter sempre a humildade diante dos olhos para entender que essas forças não vêm de nós e assim não construirmos castelos na areia. Conseguiremos superar todas as tentações, uma vez que o demônio se acovarda diante dos humildes. <br />- Faz muita falta um mestre competente, para testemunhar o que acontece na pessoa que anda se aventurando pela vida de oração, porém com pensamentos amesquinhados e querendo que todos à sua volta sejam “espirituais”. Fala também da necessidade de teólogos sérios, para orientar nos momentos de tempestades da Igreja. <br />- Quem começa a fazer oração deve deixar tudo e todos (desapego) e só querer saber de si e de contentar a Deus. Grave defeito é ter pena dos pecados e faltas dos outros: melhor seria olhar as suas virtudes e coisas boas.<br />- Ao Senhor se pode servir também com um passeio, com uma conversação santa, ver água e flores, como se passava com ela. Recomenda não ocupar o intelecto todo o tempo. Produz muitos lucros falar e alegrar-se com o Senhor, sem se cansar em formular raciocínios: “Esse é o modo de oração conveniente para todos, um caminho excelente e muito seguro, até que o Senhor os leve a outras coisas sobrenaturais” <br /> - Começar pelo caminho mais seguro: pensar em Cristo, atado à coluna, avaliar Seus sofrimentos pelos nossos pecados, e muito mais: deixar-nos ficar ali com Ele...é o modo de oração que foi muito benéfico para a alma de Teresa e o será também para nós. Vem abrir-nos os olhos para percebermos que mesmo em estado de oração mais elevado, muitas vezes será necessário voltar ao princípio. Nossos pecados e o conhecimento próprio são o pão que se deve comer todos os dias. <br />- “Aproxime-se dos bons e será um deles”; por isso Santa Teresa se aproximava de pessoas instruídas e que estudam as Sagradas Escrituras porque nas Escrituras elas encontram a verdade e jamais se opõem ao que é espiritual. Os demônios temem a instrução humilde e virtuosa.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-82540951604023118652010-08-30T09:31:05.306-03:002010-08-30T09:31:05.306-03:00Capítulo 13.
Este capítulo tem grande sentido ped...Capítulo 13.<br /><br />Este capítulo tem grande sentido pedagógico. Teresa ensina:<br />- Alegria e liberdade são necessárias no princípio; todavia deve-se temer o descuido, até que a virtude lance sólidas raízes na alma. O caminho da oração é um caminho real, para almas que têm grandes desejos, que vivem com o coração dilatado e um claro horizonte; é um assunto de mente aberta e de grandeza de alma. <br />- Procurar as grandes coisas. Nosso projeto de vida de oração se alarga, muitas vezes, de forma inesperada e nos leva por caminhos surpreendentes, isto porque os caminhos do Espírito vêm de onde não sabemos e vão para onde também não sabemos. Por isso nos alerta ser necessário ter sempre a humildade diante dos olhos para entender que essas forças não vêm de nós e assim não construirmos castelos na areia. Conseguiremos superar todas as tentações, uma vez que o demônio se acovarda diante dos humildes. <br />- Faz muita falta um mestre competente, para testemunhar o que acontece na pessoa que anda se aventurando pela vida de oração, porém com pensamentos amesquinhados e querendo que todos à sua volta sejam “espirituais”. Fala também da necessidade de teólogos sérios, para orientar nos momentos de tempestades da Igreja. <br />- Quem começa a fazer oração deve deixar tudo e todos (desapego) e só querer saber de si e de contentar a Deus. Grave defeito é ter pena dos pecados e faltas dos outros: melhor seria olhar as suas virtudes e coisas boas.<br />- Ao Senhor se pode servir também com um passeio, com uma conversação santa, ver água e flores, como se passava com ela. Recomenda não ocupar o intelecto todo o tempo. Produz muitos lucros falar e alegrar-se com o Senhor, sem se cansar em formular raciocínios: “Esse é o modo de oração conveniente para todos, um caminho excelente e muito seguro, até que o Senhor os leve a outras coisas sobrenaturais” <br /> - Começar pelo caminho mais seguro: pensar em Cristo, atado à coluna, avaliar Seus sofrimentos pelos nossos pecados, e muito mais: deixar-nos ficar ali com Ele...é o modo de oração que foi muito benéfico para a alma de Teresa e o será também para nós. Vem abrir-nos os olhos para percebermos que mesmo em estado de oração mais elevado, muitas vezes será necessário voltar ao princípio. Nossos pecados e o conhecimento próprio são o pão que se deve comer todos os dias. <br />- “Aproxime-se dos bons e será um deles”; por isso Santa Teresa se aproximava de pessoas instruídas e que estudam as Sagradas Escrituras porque nas Escrituras elas encontram a verdade e jamais se opõem ao que é espiritual. Os demônios temem a instrução humilde e virtuosa.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-66608918520837352262010-08-30T09:29:56.448-03:002010-08-30T09:29:56.448-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-20411528264380114532010-07-30T15:35:21.929-03:002010-07-30T15:35:21.929-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-3735681244298004792010-07-30T15:34:21.208-03:002010-07-30T15:34:21.208-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-29975935674110297122010-07-30T15:12:57.588-03:002010-07-30T15:12:57.588-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-85461066159970192742010-07-28T10:41:09.429-03:002010-07-28T10:41:09.429-03:00Capítulo 13.
Este capítulo tem grande sentido ped...Capítulo 13.<br /><br />Este capítulo tem grande sentido pedagógico. Teresa ensina:<br />- Alegria e liberdade são necessárias no princípio; todavia deve-se temer o descuido, até que a virtude lance sólidas raízes na alma. O caminho da oração é um caminho real, para almas que têm grandes desejos, que vivem com o coração dilatado e um claro horizonte; é um assunto de mente aberta e de grandeza de alma. <br />- Procurar as grandes coisas. Nosso projeto de vida de oração se alarga, muitas vezes, de forma inesperada e nos leva por caminhos surpreendentes, isto porque os caminhos do Espírito vêm de onde não sabemos e vão para onde também não sabemos. Por isso nos alerta ser necessário ter sempre a humildade diante dos olhos para entender que essas forças não vêm de nós e assim não construirmos castelos na areia. Conseguiremos superar todas as tentações, uma vez que o demônio se acovarda diante dos humildes. <br />- Faz muita falta um mestre competente, para testemunhar o que acontece na pessoa que anda se aventurando pela vida de oração, porém com pensamentos amesquinhados e querendo que todos à sua volta sejam “espirituais”. Fala também da necessidade de teólogos sérios, para orientar nos momentos de tempestades da Igreja. <br />- Quem começa a fazer oração deve deixar tudo e todos (desapego) e só querer saber de si e de contentar a Deus. Grave defeito é ter pena dos pecados e faltas dos outros: melhor seria olhar as suas virtudes e coisas boas.<br />- Ao Senhor se pode servir também com um passeio, com uma conversação santa, ver água e flores, como se passava com ela. Recomenda não ocupar o intelecto todo o tempo. Produz muitos lucros falar e alegrar-se com o Senhor, sem se cansar em formular raciocínios: “Esse é o modo de oração conveniente para todos, um caminho excelente e muito seguro, até que o Senhor os leve a outras coisas sobrenaturais” <br /> - Começar pelo caminho mais seguro: pensar em Cristo, atado à coluna, avaliar Seus sofrimentos pelos nossos pecados, e muito mais: deixar-nos ficar ali com Ele...é o modo de oração que foi muito benéfico para a alma de Teresa e o será também para nós. Vem abrir-nos os olhos para percebermos que mesmo em estado de oração mais elevado, muitas vezes será necessário voltar ao princípio. Nossos pecados e o conhecimento próprio são o pão que se deve comer todos os dias. <br />- “Aproxime-se dos bons e será um deles”; por isso Santa Teresa se aproximava de pessoas instruídas e que estudam as Sagradas Escrituras porque nas Escrituras elas encontram a verdade e jamais se opõem ao que é espiritual. Os demônios temem a instrução humilde e virtuosa.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-46677622117152970452010-07-27T15:19:04.005-03:002010-07-27T15:19:04.005-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-67130861200583117002010-07-27T15:15:43.199-03:002010-07-27T15:15:43.199-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-38713169892742543942010-07-27T09:12:09.602-03:002010-07-27T09:12:09.602-03:00No capítulo anterior, refletimos até onde podemos ...No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-9533153745804285962010-07-26T10:34:38.477-03:002010-07-26T10:34:38.477-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-62525063089252229992010-07-25T10:18:19.294-03:002010-07-25T10:18:19.294-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-55104330110856682572010-07-25T10:15:07.044-03:002010-07-25T10:15:07.044-03:00Capítulo 12
No capítulo anterior, refletimos até ...Capítulo 12<br /><br />No capítulo anterior, refletimos até onde podemos chegar por nós mesmos no caminho da oração. Todavia, chegando aqui, não devemos tentar prosseguir sozinhos. <br />- Procurar ajuda na leitura de bons livros, como o fez Santa Teresa com o livrinho “A arte de servir a Deus” será uma grande ajuda.<br /> - Teresa sempre foi consciente de que abandonar a contemplação da vida histórica de Cristo é uma perigosa ilusão, pois a humanidade de Jesus será sempre o único caminho de acesso a Deus e às exigências do Reino. Teresa insiste, em seus escritos e em sua própria vida, na importância capital da meditação e contemplação de Cristo, acima de tudo, da sua Paixão, uma vez que concebia a paixão de Cristo como a forma de fazer da vida mística uma imitação de Jesus, na vida concreta. “Eu só podia pensar em Cristo Homem... Pude acostumar-me e enamorar-me muito de sua humanidade e trazê-la sempre comigo” (V.XII, 2). Teresa encontra na humanidade de Jesus a garantia de equilíbrio e realismo da contemplação cristã. Em seu Caminho de Perfeição confessa também que o Evangelho era continuamente a fonte de apoio para sua oração e praticamente o único livro que utilizava. Ela e todos os místicos ajudam a recuperar a paixão de Jesus, como graça especial de conversão e inspiração de todo compromisso cristão.<br />- Sabe-se que, atualmente, há a necessidade de uma espiritualidade capaz de preparar até para o martírio; por isso a meditação da paixão é um componente e uma motivação evangélica indispensáveis. Faz bem elevar o pensamento à grandeza de Deus e à sua sabedoria, porque assim tomamos conta de nossa pequenez e humildade, pois essa virtude é o fundamento para toda oração. O senhor jamais prejudicará quem chegar a Ele com humildade <br />- “Não se elevem sem que Deus os eleve”, ensina Teresa. Será ilusão procurar a oração por nós mesmos; ela é dom de Deus e Ele nos eleva. Agindo sozinhos, ficaremos “bobos e frios”.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-76535842148308379772010-07-24T13:58:02.573-03:002010-07-24T13:58:02.573-03:00Capítulo 14.
Teresa passa a falar do segundo grau...Capítulo 14.<br /><br />Teresa passa a falar do segundo grau da oração: tirar a água do poço com uma nora; mais fácil, todavia sempre fatigante. Por ser mais fácil, sobra tempo para descansar. A este descanso, a este modo de oração chama-se “quietude”, quando a alma, recolhida em oração, deixa Deus agir nela.<br />- É o recolhimento das faculdades. A alma passa a agir somente pela vontade, conservando a alegria e a quietude e colocando sua atenção somente em permanecer silenciosa diante de Deus.<br />- As virtudes evangélicas fundamentais, que devemos cultivar com essa água de grandes bens e graças são: o amor ao próximo, o desapego dos bens e a humildade. Visto ser a “oração um trato de amizade com Deus”, não será possível sem o amor aos irmãos, sem liberdade de espírito e sem disponibilidade à ação de Deus em nós. <br />- Amparada por tais virtudes, nossa alma começa a experimentar a alegria que supera nossa natureza e nossos sentidos. São os Dons de Deus. Conhecendo-se a si mesma, a alma já sente efeitos que começam a ser sobrenaturais, entendendo que se trata do Espírito de Deus.<br />- O Senhor vai podando as árvores de nosso jardim e regando as flores, para que em nós cresça o desejo de não ofendê-LO mais, uma vez que nenhum esforço será bastante se Deus nos tira a água de sua graça. Refletindo sobre isso, tomaremos consciência do nada que somos e faremos crescer em nós a humildade.<br />- Deus não deseja que se perca uma só alma por Ele conquistada com tanto sofrimento. E tendo sempre em mente os sofrimentos da Paixão de Cristo, só podemos cantar louvores a Ele e bendizê-LO por Suas infinitas misericórdias.<br />- Teresa se atém ao lema: “não falar de oração sem fazê-la”. No livro, a vida e a oração se fundem, alternando-se as palavras dirigidas ao Senhor e ao leitor.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-333215630993353668.post-87373612470878339842010-07-24T13:55:26.503-03:002010-07-24T13:55:26.503-03:00Capítulo 13.
Este capítulo tem grande sentido ped...Capítulo 13.<br /><br />Este capítulo tem grande sentido pedagógico. Teresa ensina:<br />- Alegria e liberdade são necessárias no princípio; todavia deve-se temer o descuido, até que a virtude lance sólidas raízes na alma. O caminho da oração é um caminho real, para almas que têm grandes desejos, que vivem com o coração dilatado e um claro horizonte; é um assunto de mente aberta e de grandeza de alma. <br />- Procurar as grandes coisas. Nosso projeto de vida de oração se alarga, muitas vezes, de forma inesperada e nos leva por caminhos surpreendentes, isto porque os caminhos do Espírito vêm de onde não sabemos e vão para onde também não sabemos. Por isso nos alerta ser necessário ter sempre a humildade diante dos olhos para entender que essas forças não vêm de nós e assim não construirmos castelos na areia. Conseguiremos superar todas as tentações, uma vez que o demônio se acovarda diante dos humildes. <br />- Faz muita falta um mestre competente, para testemunhar o que acontece na pessoa que anda se aventurando pela vida de oração, porém com pensamentos amesquinhados e querendo que todos à sua volta sejam “espirituais”. Fala também da necessidade de teólogos sérios, para orientar nos momentos de tempestades da Igreja. <br />- Quem começa a fazer oração deve deixar tudo e todos (desapego) e só querer saber de si e de contentar a Deus. Grave defeito é ter pena dos pecados e faltas dos outros: melhor seria olhar as suas virtudes e coisas boas.<br />- Ao Senhor se pode servir também com um passeio, com uma conversação santa, ver água e flores, como se passava com ela. Recomenda não ocupar o intelecto todo o tempo. Produz muitos lucros falar e alegrar-se com o Senhor, sem se cansar em formular raciocínios: “Esse é o modo de oração conveniente para todos, um caminho excelente e muito seguro, até que o Senhor os leve a outras coisas sobrenaturais” <br /> - Começar pelo caminho mais seguro: pensar em Cristo, atado à coluna, avaliar Seus sofrimentos pelos nossos pecados, e muito mais: deixar-nos ficar ali com Ele...é o modo de oração que foi muito benéfico para a alma de Teresa e o será também para nós. Vem abrir-nos os olhos para percebermos que mesmo em estado de oração mais elevado, muitas vezes será necessário voltar ao princípio. Nossos pecados e o conhecimento próprio são o pão que se deve comer todos os dias. <br />- “Aproxime-se dos bons e será um deles”; por isso Santa Teresa se aproximava de pessoas instruídas e que estudam as Sagradas Escrituras porque nas Escrituras elas encontram a verdade e jamais se opõem ao que é espiritual. Os demônios temem a instrução humilde e virtuosa.maria ignezhttps://www.blogger.com/profile/13327301857084594616noreply@blogger.com